A lenda surgiu na década de 90, um animal matava cabras com dentadas no pescoço. Os ataques começaram em várias regiões da América. O pior de tudo é que os animais encontrados mortos não tinha nenhum sangue no corpo, diziam que era um lobo do mato ou algo assim, mas até hoje ninguém consegue explicar que tipo de animal poderia causar todo esse transtorno.
LOIRA DO BANHEIRO
Essa lenda é contada em vários países, mas começou nos Estados Unidos, onde recebe o nome de Blood Mary (tradução: Maria Sangrenta). A loira vivia nos banheiros dos colégios e para chamá-la era preciso dar três vezes a descarga e bater três vezes na porta e chamar seu nome.
PROCISSÃO DAS ALMAS
Uma velha passava boa parte do tempo olhando pela janela, e um dia ela viu uma procissão passando. De acordo com a lenda haviam várias pessoas passando de roupas brancas e velas nas mãos. A velha sabia que não era dia de procissão, então uma das pessoas de roupa branca parou e lhe entregou uma vela, e pediu que ela guardasse, pois no outro dia estaria de volta para buscá-la. Mesmo sem entender direito a velha guardou a vela e foi dormir, quando acordou no dia seguinte viu que no lugar da vela tinha um osso de adulto e outro de criança no lugar.
VELHO DO SACO
Segundo a lenda um velho com um saco capturava crianças que andavam sem a companhia de adultos, e ainda aumentavam a lenda dizendo que quem fosse pego pelo velho do saco seria transformado em sabão e botão.
OPALA PRETO
Existem duas versões para a lenda: a primeira é que Ubiratã Carlos de Jesus Chavez, um dos bandidos mais conhecidos do Rio de Janeiro na década de 70, usava um Opala antigo para fugir, mas uma vez ele entrou no túnel, bateu o carro e não sobreviveu. Mas mesmo assim diziam que o Opala preto continuava perseguindo outros carros que entravam no túnel à noite. E a segunda: Diziam que o Opala preto sequestrava crianças na Zona Sul, retirava seus órgãos e vendia. Para atrair as crianças o homem que dirigia o carro oferecia doces.
GANGUE DO PALHAÇO
Contam que na década de 60, um homem fantasiado de palhaço saía às ruas dos Estados Unidos para matar crianças. Mas só na década de 90 um jornal de São Paulo escreveu sobre o caso, isso causou desespero nas pessoas e as pessoas não paravam de comentar sobre um palhaço solto por lá. A lenda se espalhou por todo o estado, mesmo sem provas de que o caso era real as pessoas não falavam mais de apenas um palhaço, mas de uma gangue de palhaços que andava por aí em uma kombi azul matando as crianças e tirando seus órgãos.
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